É divertido ver os altos e baixos da barriga. Mais ainda quando não são de pontapés, são de "ora deixa cá arranjar esta posição mais confortável". Porque parece que se torna muito mais presente que está aqui uma pessoa inteirinha, concreta, e não uma ideia amorosa do que possa vir a ser uma.
Por outro lado, não consigo não me lembrar da cobra aberta/cobra fechada de Saint Exupéry, e tentar imaginar cada posição estrambólica em que ele se põe. Ainda bem que não nos lembramos desta altura da nossa vida... Claustrofobia!
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